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Sacramentos

Sacramento do Batismo

 


“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome
do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar
todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
convosco todos os dias, até à consumação dos tempos.”
(Mt 28,19-20)

“Nós nascemos duas vezes: primeiro pela via natural, a segunda, graças ao encontro com Cristo, na fonte batismal. Ali matamos a morte, para viver como filhos de Deus neste mundo. Ali tornamo-nos humanos como nunca havíamos imaginado. É por isso que todos nós temos de espalhar a fragrância do crisma com o qual fomos marcados no dia do nosso Batismo. Em nós vive e opera o Espírito de Jesus, o primogênito de muitos irmãos, de todos aqueles que se opõem à inevitabilidade das trevas e da morte.”


(Cf. Francisco: Audiência Geral, 02/08/2017 – Catequese sobre o Sacramento do Batismo)

Sacramento da Eucaristia

 


“A Igreja vive de Jesus Eucarístico, por ele é nutrida, por ele
é iluminada. A Eucaristia é mistério de fé e, ao mesmo tempo,
'mistério de luz'. Sempre que a Igreja a celebra, os fiéis podem
de certo modo reviver a experiência dos dois discípulos de
Emaús: abriram-se-lhes os olhos e reconheceram-no”
(Lc 24,31). (Ecclesia de Eucharistia, 6)

“A Eucaristia é o coração e o ápice da vida da Igreja, pois nela Cristo associa sua Igreja e todos os seus membros a seu sacrifício de louvor e de ação de graças oferecido uma vez
por todas na cruz a seu Pai; por seu sacrifício ele derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que é a Igreja. [...]
A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo, isto é, da obra da salvação realizada pela Vida, Morte e Ressurreição de Cristo, obra esta tornada presente pela ação litúrgica. É Cristo mesmo, sumo sacerdote eterno da Nova Aliança que, agindo pelo ministério dos sacerdotes, oferece o Sacrifício Eucarístico. E é também o mesmo Cristo, realmente presente sob as espécies do pão e do vinho, que é a oferenda do Sacrifício Eucarístico.”


(CIC 1406-1410)

 

Sacramento da Confirmação (Crisma)
 

 

"Os apóstolos que se achavam em Jerusalém, tendo ouvido que a
Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João.
Estes, assim que chegaram, fizeram oração pelos novos fiéis, a fim
de receberem o Espírito Santo, visto que não havia descido ainda
sobre nenhum deles, mas tinham sido somente batizados em nome
do Senhor Jesus. Então, os dois apóstolos lhes impuseram as
mãos e receberam o Espírito Santo." 
(At 8, 14-18)

“A Confirmação aperfeiçoa a graça batismal; é o sacramento que dá o Espírito Santo para enraizar-nos mais profundamente na filiação divina, incorporar-nos mais firmemente a Cristo, tornar mais sólida a nossa vinculação com a Igreja, associar-nos mais à sua missão e ajudar-nos a dar testemunho da fé cristã pela palavra, acompanhada das obras.”


(CIC 1316)

Sacramento da Reconciliação (Confissão)

 


“O Senhor Jesus Cristo, médico de nossas almas e de nossos corpos, ele que remiu os pecados do paralítico e restituiu-lhe a saúde do corpo, quis que sua Igreja continuasse, na força do Espírito Santo, sua obra de cura e de salvação, também junto de seus próprios membros. É esta a finalidade dos dois sacramentos de cura: o sacramento da Penitência e o sacramento da Unção dos Enfermos”

(CIC 1421)

“O perdão é uma força que ressuscita para uma vida nova e infunde a valentia para olhar o futuro com esperança”.
(Papa Francisco, Bula Misericordiae Vultus, n.10)


Sacramento do Matrimônio 

 


“Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão uma só carne”. 
(Gn 2,24) 

“Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu não o separe o homem”. 
(Mt 19,6)

“O matrimônio é um pacto de amor, aliança matrimonial entre o homem e a mulher que se entregam um ao outro para o bem dos cônjuges e a geração e a educação dos filhos. O pacto matrimonial, comunidade de vida e de amor, foi fundado e dotado de leis próprias pelo Criador. Entre os batizados, foi elevado, por Cristo Senhor, à dignidade de sacramento”.


(GS 48; CDC 1055)

 

Sacramento da Ordem

 

 

O Sacramento da Ordem é o Sacramento do ministério apostólico, pois
através do sacerdócio ministerial a missão que Jesus confiou aos
Apóstolos continua sendo exercida na Igreja. Por isso é também o
Sacramento da missionariedade: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem
a Boa Nova para toda a humanidade.” 
(Mc 16,15b)

O Sacramento da Ordem possui três graus, a saber: diaconato, presbiterado e episcopado. Os diáconos recebem a imposição das mãos para o ministério, não para o sacerdócio. Fortalecidos com a graça sacramental, servem o povo de Deus nas chamadas diaconias, que são: diaconia da liturgia, da Palavra e da caridade. Tudo o fazem em comunhão com o bispo e com os presbíteros. Os presbíteros, mesmo dependendo o seu poder dos bispos, estão unidos à dignidade sacerdotal. Pelo Sacramento da Ordem, à imagem de Cristo, sumo e eterno sacerdote, os presbíteros são consagrados para pregar o evangelho, apascentar os fiéis e celebrar o culto divino. Os bispos, constituídos no episcopado, conservam a semente apostólica por uma sucessão ininterrupta. São, portanto, sucessores dos apóstolos. O episcopado é o terceiro grau da Ordem.

 

Sacramento da Unção dos Enfermos 

 


“Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e
estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome
do Senhor. A oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o
restabelecerá”. 
(Tg 5,14-15)

A Unção dos Enfermos é o Sacramento que “tem por finalidade conferir uma graça especial ao cristão que enfrenta as dificuldades inerentes ao estado de doença grave ou de velhice”. (CIC, 1527)
“Pela sagrada Unção dos Enfermos e pela oração dos presbíteros, a Igreja toda entrega os doentes aos cuidados do Senhor sofredor e glorificado, para que os alivie e salve. Exorta os mesmos a que livremente se associem à paixão e
morte de Cristo e contribuam para o bem do povo de Deus”. (CIC, 1499 )